Quem nunca viu - principalmente em clínicas particulares - aquelas pessoas vestidas com trajes executivos carregando uma enorme mala? Estas pessoas são representantes de indústrias farmacêuticas. Eles procuram por médicos que aceitem um acordo de ganhos em cima de cada medicação receitada. Por isso, muitas vezes, mesmo com a opção de obter um genérico, o médico receita uma medicação com nome específico dado por um fabricante específico.
Nem todo mundo que faz uso deste tipo de medicação consegue perceber que um dos efeitos é o bloqueio de muitas partes do consciente. O paciente se torna submisso as condições em que vive, torna-se dependente, para de pensar, para de questionar, e sua compreensão e percepção ficam limitados.
Quer uma questão para refletir? Foi criada uma medicação para suicidas no intuito de impedir o suicídio. Para diagnósticos não há exames mas, em pesquisas há monitoramento de todo funcionamento neurológico, cerebral entre outros para chegar-se a conclusão que a reposição de certa substância, impediria o desejo suicida. Mas, a fonte original que gera este transtorno, nunca é curada, apenas colocada 'pra dormir'.
Quer um outro exemplo? Já foi comprovado por imagens que o cérebro de um psicopata é diferente. Na área do cérebro onde deveria aparecer a atividade correspondente a empatia - ausente em psicopatas - não há atividade. Mas, se alguém suspeitar de psicopatia e chegar a uma clínica, receberá ou não um laudo baseado em observações e não em exames de imagens.
"Como já demonstrado em muitos artigos anteriores, nenhum dos 300 transtornos mentais oficialmente certificadas tem qualquer teste de diagnóstico de definição. Não há exame de sangue, nenhum teste de urina, nenhuma varredura do cérebro, nenhum ensaio genético. Os nomes e as descrições de todos os distúrbios são fraudes definitivas, embalados para vender drogas nocivas. Mas isso não impede que o rolo compressor."
http://www.activistpost.com/2014/05/alert-imperial-psychiatric-empire-is.html
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